A basílica de Santo Cristo do Outeiro é uma igreja-santuário na Freguesia de Outeiro.
Esta basílica é monumento nacional desde 1927 e recebeu em 12 de Julho de 2014 o título de Basílica menor, atribuído pela Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Começou a ser construída em 1698. Apesar de o templo estar aberto ao culto desde o dia 3 de maio de 1713, só foi efectivamente concluído em 1739.
A arquitectura do templo distingue-se pela simetria e equilíbrio de proporções. Segue propositadamente um modelo barroco inspirado na arquitetura manuelina, tendo como fonte principal a igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém, numa tentativa de reviver o período áureo dos descobrimentos antes do domínio filipino.
A fachada principal inspira-se na igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora. É rasgada por um magnífico portal geminado, encimado por uma grande rosácea e flanqueada por duas torres sineiras com remate piramidal.
O interior, de gosto barroco, é típico das igrejas-salão. Sobressaem os altares de talha policromada e dourada.
Na sacristia destacam-se as pinturas de caixotões pelo pintor valisoletano Damião Bustamante, realizadas em 1768 e seguindo também uma tendência revivalista seiscentista.
Esta basílica é monumento nacional desde 1927 e recebeu em 12 de Julho de 2014 o título de Basílica menor, atribuído pela Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
Começou a ser construída em 1698. Apesar de o templo estar aberto ao culto desde o dia 3 de maio de 1713, só foi efectivamente concluído em 1739.
A arquitectura do templo distingue-se pela simetria e equilíbrio de proporções. Segue propositadamente um modelo barroco inspirado na arquitetura manuelina, tendo como fonte principal a igreja do Mosteiro de Santa Maria de Belém, numa tentativa de reviver o período áureo dos descobrimentos antes do domínio filipino.
A fachada principal inspira-se na igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora. É rasgada por um magnífico portal geminado, encimado por uma grande rosácea e flanqueada por duas torres sineiras com remate piramidal.
O interior, de gosto barroco, é típico das igrejas-salão. Sobressaem os altares de talha policromada e dourada.
Na sacristia destacam-se as pinturas de caixotões pelo pintor valisoletano Damião Bustamante, realizadas em 1768 e seguindo também uma tendência revivalista seiscentista.
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