A confluência do rio Tua no Douro é o ângulo sul terminal do concelho, na aldeia de Foz Tua que ainda lhe pertence. Aqueles rios são duas fronteiras naturais que separam Carrazeda de Ansiães respectivamente dos concelhos de Alijó / Murça/ e ainda Mirandela, e do concelho de S. João da Pesqueira.
Desta forma podemos definir os seus limites territoriais: a Norte - Murça/Mirandela. A Nordeste - Vila Flor. A Sul - rio Douro. A Este - Torre de Moncorvo e a Oeste - Rio Tua.
Carrazeda de Ansiães pertence ao distrito de Bragança, em relação ao qual fica para o extremo sul, fazendo fronteira com o distrito de Vila Real para ocidente e com o de Viseu já para sul, na outra margem do Douro, e insere-se na região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Por isso mesmo é uma terra "de contrastes bem marcados na paisagem, nas formas de viver; nas actividades humanas e no imaginário colectivo".
Com efeito, Carrazeda de Ansiães tem uma grande parte da sua área territorial integrada no Alto Douro, caracterizada por vales encaixados no Douro e no Tua, encostas declivosas onde a vinha é predominante e produz muito vinho do Porto de elevada qualidade. Ali se misturam as oliveiras, as amendoeiras, figueiras e até algumas matas principalmente de sobreiros. Mas também pêssegos, trigo, chicharros, pêras, mel, gado ovino e pinheiros, zimbros e freixos. É a Zona Quente do Douro onde o xisto é dominante.
Para a área onde se situa a Vila, o chamado Planalto de Carrazeda, que se estende até ao concelho de Vila Flor e ao de Moncorvo, e que é a continuação da Meseta Ibérica, é rodeada por montanhas que rondam os 900 metros de altitude, como é o caso das Serras da Reborosa, da Fonte Longa, da Senhora da Assunção de Vilarinho da Castanheira ou da Senhora da Graça ali perto de Carrazeda. O clima torna-se mais frio com neve frequente no Inverno e chuvas abundantes.
Aqui é uma zona onde as produções de cereais principalmente o centeio, de batata, de feijão, de milho, da maçã, da castanha, são dominantes, embora também haja muitas matas de pinheiros, carvalhos, negrilhos, sobreiros e soutos de castanheiros. O Vinho também é abundante, mas não tão maduro, com grão de bico, nabos, fenos, pastagens, gado bovino, suíno, caprino e ovino. É a Terra Fria Transmontana onde o granito predomina e se impôs ao xisto, onde montes rochosos, elevados e pouco produtivos abrigam boas terras de cultivo em apertados vales ou pequenos planaltos.
O Concelho é constituído pelas Freguesias de:
Fontelonga é uma povoação situada a cerca de 3 quilómetros para Es-Sudeste da Vila de Carrazeda de Ansiães, a 15 da estação de caminhos-de-ferro da Linha do Douro de nome Vesúvio, mas na margem direita deste Rio.
Fontelonga é também sede de uma freguesia que tem como anexas as aldeias de Besteiros e Penafria.
As suas gentes continuam a dedicar-se à agricultura, com produções principais de maçã, vinho, azeite, amêndoa, cereal e castanha.
Lavandeira fica a cerca de 7 quilómetros de Carrazeda de Ansiães, a 2 da aldeia de Selores e no sopé e encosta sul do monte onde está implantado o Castelo de Ansiães. Tem como padroeiro S. Salvador.
É em 1960 que atinge o maior número de residentes: 504.
Há assim dois montes que influenciam o povoado: a Serra da Vila e o Castelo (este a Norte das habitações). Daí a aldeia se estender desde o vale junto ao Ribeiro que vem de Selores até perto das muralhas do Castelo, e pela encosta acima.
A agricultura é a actividade principal com produções de vinho, trigo, milho, azeite, frutas, em especial a maçã.
Linhares de Ansiães é uma povoação e freguesia do concelho de Carrazeda de Ansiães, donde dista cerca de 10 quilómetros, situada na margem direita do Rio Douro.
Rodeada de elevações como o Pico de Linhares ou Castelo, e o Monte Serra, o seu termo é muito grande e antigo, tendo sido Cabeça de Julgado e Cabeça da Comenda de S. Miguel de Linhares da Ordem de Cristo.
Tem anexas as típicas aldeias de Campelos e Carrapatosa.
É em 1950 que atinge o maior número de população com 1676.
A actividade quase única e básica é a agricultura, ainda muito tradicional, não dispensando o burro ou o macho. Produzem abundância das batatas, vinho, azeite, fruta, amêndoa, algumas espécies de frutas como a maçã, e tem muitas matas de pinheiros e de sobreiros, que os incêndios de verão não têm perdoado.
Marzagão é o nome de uma povoação que é também freguesia, que dista cerca de 5 quilómetros da sede de concelho.
Situada para Sul da sede de concelho, tem nas suas proximidades o Castelo de Ansiães, estendendo-se por um vale da sua encosta norte. Fica na margem direita do Douro e para norte também, distante da estação de Ferradosa na Unha do Douro aproximadamente 9 quilómetros.
À esquerda da Ribeira de Linhares que lhe corre a seus pés, Marzagão estende-se em terreno plano com a altitude de 674 metros. Para sul a configuração física modifica-se e, a sudoeste atinge mesmo a altitude de 830 metros.
Tinha em 1950 com 789 habitantes.
Contudo a actividade básica continua a ser a agricultura. Os produtos principais são a maçã com imensos pomares, o vinho, o azeite, algum trigo e milho, havendo também outras produções de diversas árvores de fruto.
A freguesia de
Mogo de Malta situa-se a 4 quilómetros da sede do Concelho.
Fica situada numa zona planáltica prolongamento daquela em que se situa a vila de Carrazeda, mas para nascente, paredes-meias com a aldeia de Mogo de Ansiães, confundindo-se até nos extremos dos seus povoados, pois, com o crescimento habitacional a aproximar-se da estrada que liga Vila Flor a Carrazeda, as casas de ambas as aldeias já não despegam.
Tem uma antiguidade bastante remota, e, muito da sua vida está ligada à Ordem de Malta.
A sua população dedica-se particularmente à agricultura, com ricas produções de batata, cereal, vinho, castanhas e maçã.
Parambos é uma freguesia que dista cerca de 7 quilómetros da sede de concelho para Ocidente, situada próximo da estrada que segue para a estação do Tua.
É um povoamento pré romano na região.
O primeiro povoado, segundo os locais, terá sido em Santa Marinha, e só depois se mudaram para Parambos devido à abundância de formigas naquele local anterior.
A freguesia de
Pereiros fica a uma dúzia de quilómetros da sede de Concelho, nas encostas muito inclinadas que vão para o rio Tua, encaixada num pequeno vale abrigado por várias elevações.
Como por exemplo: o Monte Carvalhal, e os Cabeços da Mata, Precavelos, Cortiçadas e Castelo.
Não há dúvidas que a actividade principal exercida pelos seus habitantes é a agricultura produzindo em quantidade amêndoa, batata, azeite, vinho. Há muita resina, madeira de castanho e pinheiro, e cortiça que davam muitos proveitos, só que esta actividade de silvicultura está quase inactiva devido aos incêndios que têm devorado as matas que envolvem a freguesia.
Pinhal do Norte é uma aldeia e também freguesia que dista cerca de 12 quilómetros da sede de Concelho.
Fica situada para oeste da sede de concelho, numa encosta à direita da estrada planáltica que de Pombal segue para a Brunheda e dá para o concelho de Murça e de Mirandela, após atravessar uma Ponte sobre o Tua, e na margem esquerda deste rio.
As suas gentes dedicam-se à agricultura, com boas produções de amêndoa, azeite, algum vinho, cereal, e possuem bons pomares de abrunheiros, bem como matas de pinheiros e sobreiros que os incêndios têm devorado, diminuindo assim os rendimentos dos seus habitantes.
Pombal é uma terra cuja povoação é sede de uma freguesia com o mesmo nome, que dista cerca de 10 quilómetros da sede do Concelho. Fica situada na margem esquerda do rio Tua, num vale, mas que inclui encostas muito declivosas para o mesmo rio.
Podemos situar as suas origens em épocas mais remotas, que vão até à ocupação mourisca.
Em 1950 que tinha 875 pessoas.
Ribalonga é uma freguesia que fica a cerca de uma dúzia de quilómetros da sede de concelho.
Fica situada a meio de um profundo vale, rodeada por elevados cumes de montes com encostas muito inclinadas, com bonitos jardins de socalcos de vinha do tão famoso "Vinho do Porto". Está na margem direita do Douro e esquerda do Tua, e perto da confluência destes dois rios.
Sobre o passado desta povoação podemos referir que ela existe como lugar habitado já desde a pré-história, como nos mostram as pinturas rupestres do Cachão da Rapa, ou então a palavra Ribalonga: uma "Longa" "Riba" sulcada por um pequeno ribeiro que desemboca no Douro e com acentuadíssimos declives.
Em 1950 tinha 540 habitantes.
Seixo de Ansiães é o nome de uma povoação, sede de uma freguesia com o mesmo nome, que dista cerca de 10 quilómetros da sede do concelho.
A aldeia fica situada no planalto da extremidade sudeste do Vale da costa Oriental do Castelo de Ansiães, e no cimo de uma elevação na margem direita do rio Douro.
Nessas encostas, matas de sobreiros nas zonas mais rochosas, ou então belos efeitos de plantação de vinha, por vezes em patamares, dão uma arquitectura natural de rara beleza, encanto e respeito.
Em 1950 aumenta para 1091 habitantes
É também a agricultura a actividade quase exclusiva dos seus habitantes. Têm abundantes produções de Vinho, muito dele é generoso (que dá o tão afamado Vinho do Porto), azeite, maçã, amêndoa, batatas.
A freguesia de
Selores fica situada mesmo no sopé do monte onde está o Castelo de Ansiães, mas para nascente, a cerca de 800 metros de altitude.
É uma freguesia que dista cerca de meia dúzia de quilómetros da sede de Concelho.
Vilarinho da Castanheira, que já foi vila sede de um concelho medievalfica a cerca de 15 quilómetros da sede de concelho.
Situada para Sudeste do concelho, paredes meias com o concelho de Torre de Moncorvo e fazendo limite com a freguesia de Lousa, Vilarinho está na encosta de um Monte onde tem o seu Santuário da Senhora da Assunção, estendendo-se para Nordeste, numa zona planáltica. Fica na margem direita do Douro, onde possui bons terrenos agrícolas de rendimento económico valioso.
Zedes é uma freguesia que dista apenas 6 quilómetros.da sede de concelho e fica situada num planalto onde vários montes se arredondam para iniciarem os seus declives quer para a povoação das Areias, quer para Pereiros.
O nome Zedes aparece escrito na Corografia do Padre Carvalho da Costa como Gedes. No entanto, parece ter derivado do nome árabe Zeide, Zaida ou Zeida, que significa aumentadora.
Zeida era uma filha dum rei mouro de Sevilha. Depois de se ter convertido ao cristianismo e ser baptizada, toma o nome de Maria e casa com Afonso XI de Castela.
É a agricultura a actividade principal que ocupa os seus habitantes. Vinho, azeite, cereais, batata, amêndoa, castanha e agora muitos pomares de maçã são os produtos mais representativos e com mais lucro.
Resumo Histórico
O território actualmente ocupado pelo concelho de Carrazeda de Ansiães começou a entrar nos Anais da História, quase ao mesmo tempo que a Humanidade dava os seus primeiros passos. De facto, os vestígios mais antigos que aqui se encontram datam da Pré-História, do período do Neolítico: as antas de Zedes e de Vilarinho da Castanheira.
De resto, este tipo de construção megalítica destaca-se na paisagem, por se implantar na zona planáltica do concelho, como que se os seus construtores estivessem interessados em deste modo lhes dar a relevância que qualquer acto fúnebre requer.
Ainda do período pré-histórico podemos admirar as Pinturas Rupestres do Cachão da Rapa, sobranceiras ao rio Douro, compostas por um conjunto pictórico que se assemelha a um axadrezado onde predominam as tonalidades vermelho escuro e azul. Entre esse emaranhado ainda é possível distinguir alguns traços antropomórficos, fazendo lembrar rostos humanos estilizados. Existe também outro tipo de manifestação de arte rupestre como é o caso das numerosas fragas das ferraduras, espalhadas por todo o concelho.
O período do Calcolítico, Idade do Bronze e Idade do Ferro também marcaram presença neste concelho, bastando, para tal, recorrer à toponímia de várias localidades – Castro, Lapa, Serro, Castelo Fontoura…- , indiciando a existência de povoados daquelas épocas, os quais eram certamente de tipo roqueiro, como forma de aproveitar as condições naturais fornecidas pelas formações geológicas.
Seguiram-se os Romanos que também deixaram as marcas da sua presença de forma indelével. A esse nível destaca-se a existência da villa romana na Quinta da Srª da Ribeira (Tralhariz), onde foram encontrados vestígios de uma construção, quiçá, sumptuosa, a crer nos materiais de construção nela utilizados: mosaicos policrómicos (opus vermiculatum), capitéis, bases, fustes e estuques com relevo.
Ainda do período da Romanização ficaram três aras votivas, as vias e as estradas. Das aras, uma é dedicada a Tutelae Tiriensi - (protectora da localidade) outra a Bandu Vordeaeco – pertencente ao culto da Lusitânia – (Seixo de Ansiães) e outra dedicada a Júpiter – Optimum Máximo (deus supremo) (Pombal). São também visíveis vestígios de troços de vias romanas que parecem indicar a existência de um traçado que seria um desvio da via romana que ligava Braga a Chaves. A estas vias juntam-se algumas pontes como é o caso da Ponte das Olgas (Pereiros), Ponte do Torno (Amedo).
O domínio romano chegou ao fim com a vinda dos povos Bárbaros, tendo sido os Suevos os que se fixaram na zona de influência deste território, estando, administrativamente, então, incluído no Pagus Auneco e, inclusive, será esta a divisão que acabará por dar origem à zona de influência da vila amuralhada de Ansiães. O domínio dos povos berberes vacilou perante a chegada dos Árabes à Península Ibérica em 711. Assim, aproveitando os antigos territórios das dioceses godas, o referido Pagus deu lugar ao Valiato de Alfândica. Desta época resta alguma toponímia – Reimoira, Mourinha, Pala da Moura, Mourãozinho…- os sistemas de rega e algumas espécies vegetais e arbóreas.
Foi, precisamente, a chegada dos Árabes que levou a que os cristãos que não se quiseram subjugar ao seu poder se refugiassem nas Astúrias de onde partiu o movimento da Reconquista Cristã. Ora, foi nesta época que a vila de Ansiães se começou a destacar pela sua importância estratégica. Tratava-se de uma vila amuralhada que importava preservar como posto avançado para obrigar os infiéis a recuar.
Por isso, no século XI (1055/1065), o rei leonês Fernando Magno lhe outorgou Carta de Foral, onde se lhe fixavam as fronteiras: Ansinanen per littore Dorio de cabez de requeixo usque in fraga do azaim et per portela de mauro usque in cima valle de torno cum suas teleiras usque in cruce de freisinel. Este Foral, anterior à nacionalidade, foi o primeiro a ser dado a terras que hoje pertencem a Portugal.
O Foral definitivo foi promulgado em 1510 por D. Manuel I.
Ansiães é formada por uma dupla muralha, sendo a interior destinada a aspectos administrativos e militares, estando a área residencial e de convívio social localizada na área protegida pela muralha externa. Nesta, localizam-se quatro portas sendo apenas a de S. Francisco, virada a Nordeste, a que tam somente dá serventia de carro, e de cavallo à Vila. A ligação entre as duas áreas é feita através da porta de S. Salvador.
Nesta época, os principais centros administrativos eram Ansiães, Vilarinho da Castanheira e Linhares, nas quais estavam as paróquias de S. Salvador, S. João, Santa Maria e S. Miguel. A 23 de Maio de 1320, uma Bula de Avinhão do papa João XXII concedeu a D. Dinis, por um período de três anos para subsídio de guerra, a décima de todas as rendas eclesiásticas dos seus reinos, sabendo-se que as paróquias atrás referidas foram taxadas em algumas centenas de libras, o que prova a sua riqueza patrimonial.
Cada uma destas paróquias, estava adstrita a uma igreja, da qual, pelas suas características arquitectónicas, se destaca a de S. Salvador, localizada no interior das muralhas de Ansiães, datada do século XIII.
Em primeiro lugar destacamos o pelourinho de Ansiães, o mais antigo, do séc. XV. Do século XVII é o pelourinho de Linhares e, do século XVIII o de Carrazeda de Ansiães, erigido quando esta passou a substituir Ansiães como sede de concelho.
A Revolução Liberal de 1820, também trouxe apelos aos carrazedenses, porque sobre às suas gentes foram lançadas derramas para se adquirirem mantimentos para as hostes liberais de D. Pedro sediadas no Porto. Este apoio foi meio caminho andado para, em reunião da Câmara, jurarem a Constituição de 1822.
No dia 7 de Outubro de 1910, ficou exarado na acta da reunião de Câmara: (o presidente) Saudou o Governo, as tropas e o povo de Lisboa pela victoria alcançada para a Implantação da República Portugueza e faz votos para que ela tenha um futuro de paz e ordem.
Com a Iª Guerra Mundial, o concelho ficou mais pobre pois nela acabariam por falecer vários soldados em Moçambique que integravam o Regimento da Infantaria 30.
Já o Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 foi acolhido com resistência tendo sido constituída como resposta ao regime ditatorial do Estado Novo a Comissão da Aliança Republicana Socialista do concelho de Carrazeda de Ansiães.
Em 1974, deu-se a Revolução Democrática e, mais uma vez Carrazeda de Ansiães soube estar à altura de uma nova fase da política nacional. Esta posição encontra-se na acta de reunião de Câmara de 9 de Maio: (…) a Câmara deliberou, por unanimidade, deixar expresso em acta da reunião de hoje o seu apoio ao Movimento das Forças Armadas e manifestação de inteira confiança na actuação da Junta de Salvação Nacional, com inteira concordância do programa apresentado.
De Ansiães a Carrazeda de Ansiães, um périplo marcado por actos valorosos, por pessoas que se imortalizaram pelos seus feitos. Um concelho, um povo, uma grande herança do passado legada aos vindouros que terão sempre motivo para se orgulharem desta terra, que tem paisagem natural que é património mundial e património histórico integrado nos monumentos nacionais.
A VisitarNo ConcelhoRio DouroRio TuaPlanalto de Carrazeda
Serra da Reborosa
Serra da Fonte Longa
Serra da Senhora da Graça
Na Freguesia de Amedo:"Figura do Amedo"
Fonte do Paço
Capela de S. Martinho
Fonte da Mina
Fonte do Cimo do Povo
Ribeiro de Amas
Ribeiro da Ponte do Torno
Ribeiro do Inferno
Serra do Pendão
Serra da Senhora da Graça
Serra da Reborosa
Capela da Sr.ª da GraçaIgreja MatrizCapela de São Sebastião
Fonte do Cunho
Ponte do TornoNa Freguesia de Belver:Igreja Matriz de BelverCapela antiga e o seu peculiar altar
Igreja de Mogo de Ansiães
Fonte Antiga
Na Freguesia de Carrazeda de Ansiães:Moinho de Vento
Pelourinho
Fonte das SereiasIgreja MatrizCruzeiro de Samorinha
relógio de sol de SamorinhaNa Freguesia de Castanheiro:Quinta das Avoengas
Quinta da Ribeira
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Estação Ferroviária de Castanheiroestação ferroviária do TuaCruzeiroFoz do TuaFonte Romana
Praia Fluvial de CastanheiroIgreja
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Cruzeiro
Fonte
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Fonte do Gricho
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Igreja MatrizNa Freguesia de Linhares:Pinturas rupestres do Cachão da RapaSepulturas cavadas nas rochasIgreja MatrizCapela de Santo António
Casa dos Condes de SampaioCapela da Cruz
Ponte Romana
PelourinhoFonte do Porco
Fonte do Carvalhal
Fonte Nova
Capela de S. JoãoCapela de Santa Luzia - carrapatosa
Barragem da ValeiraCapela de Santo Apolinário - Campelos
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Ponte da Veiga
Ponte do Galego ou ponte RomanaFonte do Gricho
Fonte Nova
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Quinta da Gricha
Quinta da Manjafra
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Moinho de ventoFonte do Largo da Praça
Museu EtnográficoIgreja Matriz
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Pelourinho do FreixialFonte do Vale
Fonte Nova
Ponte das algasIgreja de Codeçais
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Fonte da Travessa
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Igreja Matriz de Filgueira
Fonte de Filgueira
Freguesia do PombalIgreja MatrizFonte do Gricho
Monte das Caldas
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Capela de S. Lourenço
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Igreja Matriz Santa MarinhaLagar
Fonte de Santa MarinhaQuinta do Zimbro
Na freguesia de Seixo de Ansiães:Ponte do Ribeiro da Vila
Fonte do Barroso
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Quinta da Fonte Santa
Quinta dos Carris ou do Lacerda
Quinta dos Vinhais
Capela da Coleja
Capela da Senhora da Ribeira
Na Freguesia de Selores:Castelo de AnsiãesNa Freguesia de Vilarinho de Castanheira:Santuário da Senhora da Assunção
Serra da Senhora da Assunção
Na Freguesia de Zedes:Anta ou Dólmen, a Casa da MouraIgreja Matriz de São Gonçalo
Solar brasonado da Casa Barbosa
Capela da Casa Barbosa
Capela de Santa MargaridaCapela de S. Roque
Festas e RomariasAmedo
S. Tiago - 25 de Julho
Arnal
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Santo António - 13 de Junho
Belver
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Besteiros
Santa Luzia - Segunda-Feira de Páscoa
Brunheda
Santo António - 13 de Junho
Carrapatosa
Santa Luzia - 13 de Maio
Carrazeda de Ansiães
Feira da Maçã, do Vinho e Azeite - de 28 a 31 de Agosto
Castanheiro
Sr.ª da Boa Morte - 15 de Setembro
Fiolhal
Santo António do Saco - 13 de Junho
Fontelonga
Festa da Maçã - 12/13 de Agosto
Foz-Tua
N. Sr.ª da Guia - 27 de Junho
Lavandeira
Santa Eufémia - 15 de Setembro
Linhares
S. Miguel - 8 de Agosto
Luzelos
Santo Amaro - 15 de Janeiro
Marzagão
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Mogo de Ansiães
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Mogos
N. Sr.ª da Saúde - 25 de Julho
Paradela
S. João - 24 de Junho
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Parambos
S. Bartolomeu - 24 de Agosto
Pereiros
Santo Amaro - 15 de Janeiro
Pinhal do Douro
Santo António - 8 de Agosto
Pinhal do Norte
N. Sr.ª das Neves - 1 de Agosto
Pombal
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S. Lourenço - 9/10 de Agosto
Ribalonga
Santa Marinha - 18 de Julho
Samorinha
N. Sr.ª da Graça - 5 de Setembro
Seixo de Ansiães
N. Sr.ª da Costa - 8 de Agosto
Selores
Ecce Homo - 8 de Agosto
Tralhariz
S. João - 24 de Junho
Zedes
Santa Bárbara - 1 de Agosto