O percurso Pedestre da Rota do Poço dos Sinos tem início junto da Casa do Povo da Grade e daí segue por entre olivais e pequenas hortas familiares até à aldeia de Casal Novo.
Nesta aldeia o silêncio reina, o casario desabitado, mas conservado, recebe quem por lá passa. Seguimos para o pinhal, pelas margens da ribeira entre salgueiros e amieiros, entre matos e oliveiras centenárias esquecidas pelos donos, que outrora delas tiravam rendimento, em direção à Ribeira da Magueija.
O caminho leva-nos ao encontro da Ribeira do Goulo. Também aqui a natureza já tomou o lugar do olival tradicional plantado pelos antepassados de quem ainda hoje mora nas aldeias vizinhas. É nesta Ribeira que mais à frente vamos encontrar a Ponte do Poço dos Sinos que tem lendas e historias para descobrir junto de quem as sabe contar. A Capela de Santo Ildefonso é a nossa próxima paragem, depois de ficar para trás a companhia das oliveiras e sobreiros plantados pelo homem.
De Santo Ildefonso regressamos à Ribeira que alberga na margem o velho lagar do qual restam apenas as galgas que moíam as azeitonas. Vamos encontrar o Moinho do Pereiro e o Moinho do Casal Novo onde podemos entrar e aprender como era moído o cereal. Estamos agora de volta à Grade e aos seus campos cultivados onde termina este percurso, no mesmo local de onde partimos.
Nesta aldeia o silêncio reina, o casario desabitado, mas conservado, recebe quem por lá passa. Seguimos para o pinhal, pelas margens da ribeira entre salgueiros e amieiros, entre matos e oliveiras centenárias esquecidas pelos donos, que outrora delas tiravam rendimento, em direção à Ribeira da Magueija.
O caminho leva-nos ao encontro da Ribeira do Goulo. Também aqui a natureza já tomou o lugar do olival tradicional plantado pelos antepassados de quem ainda hoje mora nas aldeias vizinhas. É nesta Ribeira que mais à frente vamos encontrar a Ponte do Poço dos Sinos que tem lendas e historias para descobrir junto de quem as sabe contar. A Capela de Santo Ildefonso é a nossa próxima paragem, depois de ficar para trás a companhia das oliveiras e sobreiros plantados pelo homem.
De Santo Ildefonso regressamos à Ribeira que alberga na margem o velho lagar do qual restam apenas as galgas que moíam as azeitonas. Vamos encontrar o Moinho do Pereiro e o Moinho do Casal Novo onde podemos entrar e aprender como era moído o cereal. Estamos agora de volta à Grade e aos seus campos cultivados onde termina este percurso, no mesmo local de onde partimos.
Sem comentários:
Enviar um comentário