A Igreja de São Miguel e Sé Catedral de Castelo Branco, localiza-se na freguesia de Castelo Branco.
Esta Igreja remonta à Idade Média.
Originalmente de traçado românico, sofreu alterações ao longo dos séculos, sendo hoje maioritariamente visíveis os elementos da arquitectura barroca e rococó. O arco do cruzeiro foi alterado a cerca de 1608 sendo ainda visíveis vestígios da estrutura original do século XVI. As principais campanhas de intervenção arquitectónica ocorreram em 1682, visível nos dois níveis inferiores da fachada, de cariz barroco, e em 1691, com a introdução de pinturas da autoria de Bento Coelho em oito capelas. Em 1771, com a passagem de Castelo Branco a Diocese, a igreja eleva-se a catedral e recebe nesta altura obras de beneficiação. Em 1785 é reconstruída a capela-mor e em 1791 introduzidas pinturas de Pedro Alexandrino no retábulo (de 1785) e na Capela do Santíssimo. Outras intervenções de beneficiação foram executadas nos séculos XIX e XX.
A fachada principal é dominada por três portais no nível térreo (laterais com frontão triangular e central mais elevado com frontão curvo interrompido), duas janelas a ladear um nicho com uma estátua de São Miguel no nível intermédio, óculo circular no nível superior, e duas torres sineiras laterais. No interior, a nave longitudinal apresenta seis altares laterais em talha dourada.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.
Esta Igreja remonta à Idade Média.
Originalmente de traçado românico, sofreu alterações ao longo dos séculos, sendo hoje maioritariamente visíveis os elementos da arquitectura barroca e rococó. O arco do cruzeiro foi alterado a cerca de 1608 sendo ainda visíveis vestígios da estrutura original do século XVI. As principais campanhas de intervenção arquitectónica ocorreram em 1682, visível nos dois níveis inferiores da fachada, de cariz barroco, e em 1691, com a introdução de pinturas da autoria de Bento Coelho em oito capelas. Em 1771, com a passagem de Castelo Branco a Diocese, a igreja eleva-se a catedral e recebe nesta altura obras de beneficiação. Em 1785 é reconstruída a capela-mor e em 1791 introduzidas pinturas de Pedro Alexandrino no retábulo (de 1785) e na Capela do Santíssimo. Outras intervenções de beneficiação foram executadas nos séculos XIX e XX.
A fachada principal é dominada por três portais no nível térreo (laterais com frontão triangular e central mais elevado com frontão curvo interrompido), duas janelas a ladear um nicho com uma estátua de São Miguel no nível intermédio, óculo circular no nível superior, e duas torres sineiras laterais. No interior, a nave longitudinal apresenta seis altares laterais em talha dourada.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.
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