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11 novembro 2019
Visitar a Igreja Matriz de Tinalhas
A Igreja Matriz de Tinalhas, de estilo românico, data de 1576 e é dedicada a Nossa Senhora da Assunção, padroeira da Freguesia.
10 novembro 2019
Visitar os Cruzeiros de Tinalhas
Os cruzeiros, localizados na Freguesia de Tinalhas, no Domingo de Ramos se “vestem” de verduras e flores, pois em cada um deles é representada uma estação da Via Sacra e onde vai parando a Procissão dos Passos.
Visitar o Chafariz de Tinalhas
O Chafariz de Tinalhas ou Fonte Nova, possui uma bica com bomba e um tanque e data de 1924. Construído em granito com um revestimento de azulejos, tendo esculpidas duas cruzes de Cristo, símbolo do cristianismo e um castelo senhorial, encimado por uma coroa. A receber a água do chafariz há um tanque onde os animais bebem.
Visitar a Capela do Senhor do Miradouro - Tinalhas
A Capela do Senhor do Miradouro, localizada na Freguesia de Tinalhas, data de 1734, apresentando um estilo barroco.
Visitar a Capela do Espírito Santo - Tinalhas
A Capela do Espírito Santo, localizada na Freguesia de Tinalhas, presume-se que tenha sido erigida no Século XVI, é de estilo românico, e foi restaurada em 1882. Actualmente foi adaptada para Capela Mortuária.
Visitar a Capela de São Pedro - Tinalhas
A Capela de São Pedro, situada na Freguesia de Tinalhas, apresenta um estilo românico, tendo sido construída no Século XVII.
07 novembro 2019
Visitar a Capela da Rainha Santa Isabel - Tinalhas
A Capela da Rainha Santa Isabel, localizada na Freguesia de Tinalhas, foi construída em 1921 num recinto que acolheu durante muitos anos uma festa em seu louvor, no fim-de- semana da Páscoa. Além da capela, o recinto completa-se com um coreto, um palco, outros equipamentos de apoio à realização desta romarias e outros eventos.
03 novembro 2019
Visitar o Rio Ocreza - Sarzedas
O rio Ocreza é um rio português que nasce na serra da Gardunha a 1160 metros de altitude, a Oeste de Castelo Novo e desagua no rio Tejo depois de passar na Freguesia de Sarzedas
02 novembro 2019
Visitar a Praia Fluvial do Sesmo - Sarzedas
A Praia Fluvial do Sesmo localizada na belíssima aldeia do Sesmo, Freguesia de Sarzedas, é rodeada por montes e vales característicos da zona do pinhal interior.
A praia é formada a partir de um açude construído numa pequena ribeira afluente do rio Ocreza.
A praia é formada a partir de um açude construído numa pequena ribeira afluente do rio Ocreza.
Visitar o Percuros Pedestre da Rota da Ribeira da Magueija - Sarzedas
O Percurso Pedestre da Rota da Ribeira da Magueija é linear e não muito longo. Dá a conhecer três aldeias da freguesia de Sarzedas e pode ser realizado no sentido Rapoula – Malhada do Cervo ou Malhada do Cervo – Rapoula.
O caminho tem inicio em Rapoula, aldeia pitoresca de casario disperso, segue ao longo da margem direita da ribeira da Magueija. É neste percurso que encontramos um conjunto de casas desabitadas a que chamam “Penteado”.
Deixa-se para trás Rapoula e Penteado em direção a Azenha de Baixo onde chega-se por trilhos e campos agrícolas.
Para chegar ao nosso próximo destino, Malhada do Cervo, toma-se o caminho que leva ao interior do pinhal, deixando para trás a ribeira da Magueija.
O caminho tem inicio em Rapoula, aldeia pitoresca de casario disperso, segue ao longo da margem direita da ribeira da Magueija. É neste percurso que encontramos um conjunto de casas desabitadas a que chamam “Penteado”.
Deixa-se para trás Rapoula e Penteado em direção a Azenha de Baixo onde chega-se por trilhos e campos agrícolas.
Para chegar ao nosso próximo destino, Malhada do Cervo, toma-se o caminho que leva ao interior do pinhal, deixando para trás a ribeira da Magueija.
Visitar o Percuros Pedestre da Rota do Poço dos Sinos - Sarzedas
O percurso Pedestre da Rota do Poço dos Sinos tem início junto da Casa do Povo da Grade e daí segue por entre olivais e pequenas hortas familiares até à aldeia de Casal Novo.
Nesta aldeia o silêncio reina, o casario desabitado, mas conservado, recebe quem por lá passa. Seguimos para o pinhal, pelas margens da ribeira entre salgueiros e amieiros, entre matos e oliveiras centenárias esquecidas pelos donos, que outrora delas tiravam rendimento, em direção à Ribeira da Magueija.
O caminho leva-nos ao encontro da Ribeira do Goulo. Também aqui a natureza já tomou o lugar do olival tradicional plantado pelos antepassados de quem ainda hoje mora nas aldeias vizinhas. É nesta Ribeira que mais à frente vamos encontrar a Ponte do Poço dos Sinos que tem lendas e historias para descobrir junto de quem as sabe contar. A Capela de Santo Ildefonso é a nossa próxima paragem, depois de ficar para trás a companhia das oliveiras e sobreiros plantados pelo homem.
De Santo Ildefonso regressamos à Ribeira que alberga na margem o velho lagar do qual restam apenas as galgas que moíam as azeitonas. Vamos encontrar o Moinho do Pereiro e o Moinho do Casal Novo onde podemos entrar e aprender como era moído o cereal. Estamos agora de volta à Grade e aos seus campos cultivados onde termina este percurso, no mesmo local de onde partimos.
Nesta aldeia o silêncio reina, o casario desabitado, mas conservado, recebe quem por lá passa. Seguimos para o pinhal, pelas margens da ribeira entre salgueiros e amieiros, entre matos e oliveiras centenárias esquecidas pelos donos, que outrora delas tiravam rendimento, em direção à Ribeira da Magueija.
O caminho leva-nos ao encontro da Ribeira do Goulo. Também aqui a natureza já tomou o lugar do olival tradicional plantado pelos antepassados de quem ainda hoje mora nas aldeias vizinhas. É nesta Ribeira que mais à frente vamos encontrar a Ponte do Poço dos Sinos que tem lendas e historias para descobrir junto de quem as sabe contar. A Capela de Santo Ildefonso é a nossa próxima paragem, depois de ficar para trás a companhia das oliveiras e sobreiros plantados pelo homem.
De Santo Ildefonso regressamos à Ribeira que alberga na margem o velho lagar do qual restam apenas as galgas que moíam as azeitonas. Vamos encontrar o Moinho do Pereiro e o Moinho do Casal Novo onde podemos entrar e aprender como era moído o cereal. Estamos agora de volta à Grade e aos seus campos cultivados onde termina este percurso, no mesmo local de onde partimos.
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