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08 maio 2010

Visitar a Portela do Homem - Vilar da veiga

A Portela do homem localizado junto à fronteira com Espanha é uma das zonas de maior beleza paisagística do Parque Nacional da peneda-geres. Local ideal para um dia de descanso na natureza.

Visitar o Penedo da Freira - Vilar da Veiga

O Penedo da Freira localizado na Freguesia de Vilar da Veiga, tem uma magnifica paisagem.

Visitar a Cascata de Tahiti - Vilar da Veiga

A Cascata de Tahiti é uma cascata portuguesa localizada nas Caldas do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga.

A queda de água de Taiti é uma cascata de alta montanha cujas águas são provenientes do Rio Arade e onde só se pode chegar por caminhos pedestres dada a grande dificuldades de acesso ao local visto os caminhos serem muito sinuosos e agrestes.

Visitar a Cascata de Leonte - Vilar da Veiga

A Cascata de Leonte é uma cascata portuguesa localizada nas proximidades de Caldas do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga.
Esta queda de água encontra-se localizada a 2 quilómetros da Portela do Homem e as suas águas provém do rio Homem dentro do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Forma-se com o despenhar das águas do alto de uma penedia de rocha granítica. Depois da queda as águas dão forma a uma serena lagoa bastante utilizada nas épocas de veraneio.

07 maio 2010

Visitar a Cascata da Laja - Vilar da Veiga

A Cascata da Laja é uma cascata portuguesa localizada nas Caldas do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga. Esta queda de água insere-se numa paisagem de montanha, na Serra do Gerês onde o verde é um elemento de referência e que contribui para o cenário do local, particularmente para o cenário do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Nas proximidades da cascata encontra-se uma grande quantidade de pontes de madeira que permitem cruzar as águas abundantes do local.

Visitar a Cascata do Arado - Vilar da Veiga

A Cascata do Arado é uma cascata fluvial localizada próxima à aldeia da Ermida, freguesia de Vilar da Veiga, concelho de Terras de Bouro e distrito de Braga.
Esta cascata caracteriza-se por se localizar num curso de água de alta montanha, no rio Arado em que o desnível do terreno é vencido por uma sucessão de cascatas que terminam num lago de águas cristalinas nas proximidades da aldeia da Ermida, localizada a Leste das Termas do Gerês. Local de grande beleza, por toda a paisagem envolvente.

Visitar o Miradouro da Pedra Bela - Vilar da Veiga

O Miradouro da Pedra Bela é, talvez, o mais bonito e visitado miradouro do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Fica num monte na margem esquerda do rio Gerês, a 6 km das Caldas, na Freguesia de Vilar da Veiga, dali se avistando toda a albufeira da Caniçada, uma parte do vale do Gerês e as montanhas que sobem para a Portela de Leonte. A vista é deslumbrante.

Visitar o Parque Tude e Sousa - Vilar da Veiga

O Parque das Termas, localizado na freguesia de Vilar da Veiga, Concelho de Terras de Bouro, dedicado a Tude de Sousa é como que um aperitivo para o Parque Nacional da Peneda-Gerês que se desenvolve a partir daqui, ao longo de 70 mil hectares, para Norte, Leste e Oeste.
Com cerca de dois hectares, o parque termal é atravessado pelo rio Gerês. As ruas são ladeadas por renques de árvores centenárias, cuja folhagem cobre o solo com mil cores. Duas pontes permitem passar de uma para a outra margem do rio. Uma piscina moderna, uma gruta artificial junto a um lago com barcos a remos e um circuito de manutenção são outros dos atractivos deste parque.
Mas o que verdadeiramente o torna especial é a quase mágia das longas alamedas sombreadas e o rumorejar das águas geladas vindas do alto da serra. É, de facto, o sítio ideal para um passeio ao começo do dia, ou para a leitura de um livro, seja na esplanada, seja num dos muitos bancos espalhados ao longo do parque.

06 maio 2010

Visitar as Termas do Gerês - Vilar da Veiga

As Termas do Gerês situam-se na vila do Gerês, freguesia de Vilar da Veiga, Concelho de Terras de Bouro, no coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês e rodeadas por lagos e montanhas, as termas do Gerês são das mais famosas do país, com uma envolvente paisagística de rara beleza. Conhecida e explorada pelos romanos, esta estância termal foi inicialmente construída no reinado de D. João V, e recebia visitas frequentes de D. Luís I e da rainha D. Maria Pia, acompanhados pelo príncipe D. Carlos e D. Amélia de Orleães. Em 1897 foi demolida, para dar lugar aos novos edifícios e à captação de águas.As referências históricas das Termas do Gerês remontam à época dos Romanos, mas apenas no início do século XVIII é construído o primeiro Estabelecimento Termal.As Termas do Gerês ocupam, actualmente, um dos lugares cimeiros na escala de frequência das Estâncias Termais Portuguesas, graças aos investimentos significativos que tem vindo a efectuar, criando novas valências, de onde se destaca o SPA TERMAL, com uma moderna piscina aquecida, ginásio, massagens e programas de estética termal.
Especialmente recomendadas para tratamentos do fígado, vesícula, obesidade, diabetes e hipertensão arterial, as termas do Gerês proporcionam também programas específicos para reeducação dietética, emagrecimento, relaxamento físico e psicológico, recuperação física e anti-stress. Um centro termal muito agradável, onde o visitante é convidado a descontrair, ao mesmo tempo que interage com a Natureza.

Visitar a Igreja de Santo António - Vilar da Veiga

A Igreja Matriz de Vilar da Veiga é uma edificação recente, com altar-mor e os colaterais em estilo Barroco, sendo o orago Santo António.

Visitar a Capela de Nossa Senhora do Livramento - Vilar

Visitar os Moinhos de Água de Rodízio - Santa Isabel do Monte

Os 29 Moinhos-de-Água de Rodízio de Stª Isabel do Monte, recuperados na sua traça original, espalham-se pelas aldeias de Campos Abades, Seara, Rebordochão, Ventozelo e Alecrimes, nas encostas e ribeiros da Ponte e de Rebordochão. Além do uso para moagem, estes moinhos representam pequenos museus, e pelo seu potencial etnológico e histórico servem de sítios de interesse nas actividades pedagógicas e de animação cultural e turística.

05 maio 2010

Visitar o Castelo de Bouro - Santa Isabel do Monte

No Castelo de Bouro ou de Covide, como é conhecido localmente, repousam vestígios de uma fortificação de épocas históricas. O castelo está identificado como roqueiro, característico dos primórdios da nacionalidade. Considerando as suas características construtivas, a implantação geo-estratégica e localização relativa e as fontes medievais que lhe fazem referência, seria este o castelo de Bouro.

Visitar a Aldeia Típica de Campo dos Abades - Santa Isabel do Monte

A Aldeia tradicional de Campo Abades é uma típica casa rural de aldeia na montanha, preservada no tempo onde a natureza é generosa e a aldeia foi marcada pela história. A aldeia de Campos Abades, que teve origem na granja cisterciense do mesmo nome fundada pelos monges do mosteiro de Santa Maria de Bouro. A tessitura do núcleo populacional é completada com espigueiros, palheiros, currais e pequenas hortas, tudo unido/separado entre si por muros de pedra solta, formando um conjunto compacto e concentrado, característico do povoamento serrano do Noroeste português. Os arruamentos são parcialmente pavimentados com lajes de granito irregulares, apresentando algumas partes do seu traçado recobertos por latadas de vinha.

Visitar o Trilho Pedestre do Castelo - Santa Isabel do Monte

O Trilho pedestre do Castelo com um percurso, de 16.376 metros, atinge uma cota altimétrica de 990 metros e percorre-se com dificuldade média, por veredas singulares, ladeadas pelos maciço montanhosos da Amarela e do Gerês.Ao longo do seu traçado apresentam-se notavelmente, as modalidades de organização da paisagem natural e construída, oriundas da época medieval.Não é de estranhar o embate natural com que tudo aparece no seu lugar. Aqui o Homem ainda não desfez!
0 Trilho do Castelo abrange o território de três freguesias: Sta Isabel, Chamoim e Covide. 0 seu traçado apresenta dois pontos de início:
Igreja de Sta Isabel do Monte até ao Monte do Castelo e Lugar do Calvário, em Covide, até ao Monte Castelo.
Desta forma, o pedestrianista ou visitante tem duas opções para calcorrear o Trilho do Castelo: a primeira, mais longa, possibilita um contacto directo com a riqueza arquitectónica rural, com a comunidade e tradição agro-silvo-pastoril da freguesia de Sta Isabel e a segunda, mais curta, poderá contemplar a natureza paisagística e o Castelo de Covide.

Visitar a Igreja Paroquial de Santa Isabel do Monte

A Igreja Matriz de Santa Isabel do Monte encontra-se implantada aos 745 metros de altitude, no topo do pequeno outeiro que domina, por Sudeste, a fértil veiga de Campos Abades tem como orago de Santa Isabel, é um templo cristão de pequenas dimensões, com nave e capela-mor rectangulares.
De arquitectura simples, despojada, mas de sólida construção em cantaria de granito local, como evidenciam as faces exteriores, a igreja de Santa Isabel do Monte alberga, para além do altar homólogo na capela-mor, dois altares colaterais.
Não apresenta traços arquitectónicos característicos de qualquer estilo artístico, enquadrando-se, na sua simplicidade, no vasto conjunto de edificações religiosas do mundo rural minhoto, de fábrica local, edificadas ao longo dos séculos XVII e XVIII. Para a cronologia absoluta desta igreja conhece-se uma referência documental de 1728, ano em que se reformaram as paredes da capela-mor. A igreja partilha o topo do outeiro com o cemitério paroquial, que encosta ao lado Norte, e com um anexo que se desenvolve paralelamente ao corpo da igreja, no lado Sul, que serve de apoio a actividades paroquiais.

04 maio 2010

Visitar as mamoas do Chã da Nave - Santa Isabel do Monte

A Chã da Nave é um amplo alvéolo aplanado encravado na vertente meridional do maciço do Piorneiro. É uma planície entre montanhas, tal como significa o seu nome Nave ou Navia, que é uma corruptela de nava, de origem pré-indoeuropeia.
No topo Nordeste da chã, conservam-se duas mamoas, bem perceptíveis na linha de superfície do solo e distantes uma da outra cerca de 50 metros. Estes monumentos megalíticos a que se atribui uma função funerária, apresentam similitudes formais com inúmeros conjuntos dispersos pelas serras do Noroeste e aos quais se atribui uma cronologia situada entre os IV.º e III.º milénios a.C..

03 maio 2010

Visitar o Trilho pedestre do Couto do Souto

O Trilho do Couto de Souto, de âmbito histórico-cultural, é um percurso pedestre de pequena rota (PR) que apresenta uma extensão real de 9,5 km, com um tempo de duração de 4 horas e um grau de dificuldade médio.
Percorre áreas situadas na encosta sudeste do vale do Rio Homem, atravessando povoações rurais pertencentes às freguesias de Souto e Ribeira. Este traçado circular, com início e fim na freguesia de Souto, região que outrora foi conhecida por Couto e Vila de Souto, visita vestígios edificados pertencentes ao Couto atribuído por D. Afonso III, no ano de 1254, tendo-se extinguido no ano de 1836.
Do valioso património cultural enredado neste trilho, faz-se referência à aldeia de St.ª Cruz, sendo o local que principia, com o milha XIV, os 30 km de via romana (Geira) que se alonga pela extensa área do concelho de Terras de Bouro.

Visitar o Centro Náutico e a Marina do Rio Caldo

O Centro Náutico e a marina do Rio Caldo são estruturas turísticas muito procuradas. A beleza paisagística e as excelentes condições de prática desportiva que oferece proporciona actividades desportivas aos visitantes e turistas, promovidas na albufeira da Caniçada pelas empresas de Animação Turística locais.

Visitar o Trilho Pedrestre de São Bento - Rio Caldo

O Trilho do São Bento, de âmbito cultural e paisagístico, apresenta-se como um percurso pedestre de pequena rota (PR), tem uma extensão de aproximadamente 10,5 km, com um tempo de duração de 4 horas, sendo o grau de dificuldade médio, com alguns desníveis acentuados.
Este percurso estende-se ao longo da encosta sudoeste do vale do Rio Caldo sendo interceptado, em dois locais, pelo troço da E.N 304, que liga as freguesias de Rio Caldo e Covide. O seu traçado caracteriza-se por locais de interesse histórico-cultural, de cariz religioso, que despertam curiosidade ao pedestrianista e visitante. Os principais atractivos deste trilho são os antigos fornos de fabrico de carvão, denominados de furnas, o fojo do lobo - locais de captura do animal e as rochas graníticas com as pegadas de Santa Eufémia, representando vestígios que remetem às tradições e mitologias da freguesia de Rio Caldo. O fojo do lobo e a furna são estruturas que demonstram e confirmam a relação de coexistência vivencial, com benefícios e malefícios, entre o homem e determinados animais, inclusive o urso e o lobo.

02 maio 2010

Visitar a Ponte do Rio Caldo

A ponte de Rio Caldo, situada à entrada do concelho de Terras de Bouro e passagem quase obrigatória para quem visita o Gerês, tal como a congénere que liga Rio Caldo ao Vilar da Veiga, pela sua localização e enquadramento paisagístico são um verdadeiro ex-libris do ponto de vista turístico.

Visitar o Santuário de São Bento da Porta Aberta - Rio Caldo

O Santuário de São Bento da Porta Aberta teve origem numa ermida construída no local, por volta de 1640, cujas portas estavam sempre abertas, para servir de abrigo a quem passava.

A construção do actual Santuário iniciou-se em 1880, e ficou concluída em 1895, caracteriza-se pelos painéis de azulejos da capela-mor, que retratam a vida de S. Bento, assim como pelo retábulo de talha dourada.

O elevado número de peregrinos levou à construção de novas instalações perto do primitivo santuário, cujas obras foram concluídas em 2002, de que faz parte uma enfermaria para atendimento de peregrinos, com 14 camas.

Existe também um parque com mesas e bancos, onde os peregrinos podem descansar, tomar as suas refeições e até divertir-se num lago com barcos.

O Culto a São Bento, em Rio Caldo, teve origem por influência dos Monges de Santa Maria de Bouro. Segundo a Tradição a ermida primitiva possuía um alpendre, como a maioria das capelas do alto dos montes e mantinha sempre as portas abertas, para servir de abrigo a quem passava. Resultou daí a designação de São Bento da Porta Aberta.

Os Painéis de Azulejo


Os painéis de Azulejo do santuário, foram pintados por Querubim Lapa, e retratam a vida de São Bento.
No primeiro podemos ver o monge Romão a entregar comida a S. Bento, que durante 3 anos permaneceu isolado numa gruta, no Monte Subiaco, a 60Km. de Roma, em oração e meditação.

O segundo painel revela-nos a forma como S. Bento ultrapassa as tentações através do sacrifício ("lançou-se nú no meio de um matagal de espinhos") e da oração. Esta faz parte essencial da vida dos monges e da "regra de S. Bento".

O painel seguinte narra o episódio da foice, perdida no lago, e que foi recuperada por S. Bento: mergulhou o cabo da foice esta foi ao seu encontro, podendo assim, o monge continuar a trabalhar. O trabalho é um dos componentes da regra beneditina, a que se alude no lado direito deste painel.


O quarto painel apresenta 2 episódios da vida do Santo. O primeiro, o episódio do pão envenenado e do corvo (Ver "O Santo") e o segundo relacionado com a história da pedra que era impossível remover do local onde se encontrava (os monges atribuíram este facto á presença do demónio). Só com a intervenção de S. Bento, que lançou a sua bênção sobre ela foi possível concretizar a sua remoção.


No painel seguinte está representado o encontro entre Tótila e S. Bento. Tótila, rei do Ostrogodos, que tomou e saqueou Roma em 547, tentou enganar o Santo, ordenando a um seu oficial que vestisse as suas roupas e se encontrasse com S. Bento, como se fosse o próprio rei. Mas foi imediatamente reconhecido e voltou para contar a Tótila o que tinha sucedido.
O sexto painel lembra o aparecimento sem se saber como, de duzentas medidas de farinha em sacas, à porta do Convento, quando a região da Campânia sofria uma grande escassez de alimentos e os frades passavam privações na sua alimentação. Do lado direito do painel aparece uma referência ao célebre Mosteiro de Einsiedeln, na Suiça, grande centro cultura e de grande importância na expansão do espírito beneditino.

A revelação dos planos para a construção do mosteiro de Terracina está retratada no painel seguinte. S. Bento envia frades para esta cidade com a finalidade de construírem um mosteiro e assegura-lhes que ele próprio lhes dará todas as informações necessárias. De facto, através de um sonho são revelados todos os planos de construção. O lado direito apresenta a "Regra", onde se descrevem as acções e procedimentos dos monges e cuja divisa é "Ora et Labora", Reza e Trabalha.

O oitavo painel apresenta o último encontro de S. Bento com a sua irmã, Santa Escolástica, durante o qual se verificou o milagre da tempestade. Aos pedidos da irmã, para que este encontro se prolongasse, S. Bento reagiu negativamente. Sucedeu, porém, uma violenta tempestade, que impediu que o Santo regressasse ao Convento e deixasse a irmã. O Lado Direito representa a acção evangelizadora no Brasil.

O quadro que se apresenta no painel seguinte, reflecte a visão protagonizada por S. Bento, quando, à noite, estando à sua janela, viu o mundo inteiro como que recolhido num único raio de luz e a alma do bispo de Cápua, Germano, ser conduzida por um anjo, em direcção ao paraíso. Referência, no lado direito, para Santa Cecília, padroeira da música e a Abadia beneditina de Solesmes, onde se desenvolveu o canto gregoriano e cuja biblioteca possuía extraordinárias colecções de manuscritos musicais.

O último painel refere a morte de S. Bento, anunciada antecipadamente, pelo próprio, aos seus discípulos. A morte não é o fim, mas o inicio da acção evangelizadora. Actualmente, S. Bento é designado como o patriarca do Ocidente e o "Pai da Europa".

19 março 2010

Visitar as Furnas de Carvão - Rio Caldo

As Furnas de Carvão favoreceram economicamente a região do vale do Cávado, sobretudo de Rio Caldo. De construção tosca em granito, de formato arredondado e de cúpula abobadada, ligeiramente aberta para empilhar a lenha, as furnas, durante décadas, garantiram o fabrico de carvão a partir de vegetação lenhosa predominante na serra (Carvalho, Medronheiro, Urze e Carqueja, que era vendido no próprio local aos carvoeiros de Braga.

Visitar a Barragem e Albufeira da Caniçada - Rio Caldo

A Barragem da Caniçada está localizada nos concelhos de Terras de Bouro e de Vieira do Minho, na Bacia Hidrográfica do Rio Cávado. A sua construção foi concluída em 1955. A barragem tem uma altura de 76 m e um comprimento de 246 m.
Tem um volume de betão de 90 000 m³, e uma capacidade máxima de descarga de 1 700 m³/s. É uma barragem do tipo arco. A potência instalada é 60 MW, produzindo em média 346 GWh/ano.
A albufeira estende-se por muitos quilómetros, é considerada uma das mais bonitas de Portugal e marca parte da fronteira sul do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Há, junto a Rio Caldo e às pontes para o Gerês e São Bento da Porta Aberta, restaurantes e pensões com esplanadas e vista para a água, bem como possibilidade de passeios de barco.

Visitar a Igreja de São Mateus da Ribeira

A Igreja Matriz da freguesia de São Mateus da Ribeira possui uma escadaria em alvenaria de granito, ladeada por duas cruzes ao alto. No corpo principal da igreja está gravada o Ano de 1719, que se refere, provavelmente, à data de sua reconstrução ou transladação, dado que a original se situava no lugar do Casal. O seu interior é guarnecido de magníficas talhas douradas e o altar-mor, também joanino, ostenta figuras de serafins e valiosas esculturas.