O Castro da Covilhã Velha, localizado na serra das Casinhas ou das Cruzinhas na Freguesia de Enxames, tem este nome curioso devido ao facto de se encontrar relativamente distante da actual cidade da Covilhã
Encontra-se a cerca de 695 m de altitude entre pinhal e rochas e daqui se avista ao longe a aldeia histórica de Monsanto
O recinto estava rodeado por uma dupla cintura de muralhas de traçado ovalado e irregular do qual subsistem ainda hoje alguns muros de cantaria irregular ou alvenaria e vários amontoados de pedras. Dentro das muralhas não existem quaisquer construções definidas.
Este castro terá sido a cidade lusitana de Cingínia (isto por hanofonia com os topónimos Casinhas ou Cruzinhas) que foi referida por Valério Máximo e terá sido destruído algures entre 138 ou 136 a.C. pelas tropas romanas comandadas por Décimo Júnio Bruto e a época de Júlio César. Na Idade Média, o castro terá sido fortificado e repovoado tendo sido aproveitadas as construções existentes.
Encontra-se a cerca de 695 m de altitude entre pinhal e rochas e daqui se avista ao longe a aldeia histórica de Monsanto
O recinto estava rodeado por uma dupla cintura de muralhas de traçado ovalado e irregular do qual subsistem ainda hoje alguns muros de cantaria irregular ou alvenaria e vários amontoados de pedras. Dentro das muralhas não existem quaisquer construções definidas.
Este castro terá sido a cidade lusitana de Cingínia (isto por hanofonia com os topónimos Casinhas ou Cruzinhas) que foi referida por Valério Máximo e terá sido destruído algures entre 138 ou 136 a.C. pelas tropas romanas comandadas por Décimo Júnio Bruto e a época de Júlio César. Na Idade Média, o castro terá sido fortificado e repovoado tendo sido aproveitadas as construções existentes.
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