A Igreja da Misericórdia, localizada na Freguesia de Santa Maria Maior (Chaves), foi instalada em 1580. No entanto, a sua igreja só foi construída na segunda metade do século XVII, estando marcada por uma exuberante e harmoniosa estética barroca.
O acesso à igreja da Misericórdia é realizado por uma ampla escadaria. Proporcionalidade e harmonia ressaltam da fachada deste templo da segunda metade do século XVII, adotando uma depurada gramática barroca.
Os cunhais da frontaria são marcados por pilastras capitelizadas e em granito. O andar térreo é aberto por três vãos de arco pleno gradeados, que estabelecem um pórtico inicial. Adossadas aos seus pilares estão quatro colunas espiraladas, de capitéis coríntios e assentes em pedestais decorados, esquema que se repete no andar superior e sobre um entablamento ressaltado, ladeando três janelas de sacada e de verga direita com balaustrada. A forte cornija é marcada por volumosos e bojudos pináculos, no meio dos quais se destaca um coroamento ladeado por aletas e volutas rodeando um nicho central com um baixo-relevo alusivo à glorificação da Misericórdia, sobrepujado por frontão curvo interrompido e encimado por cruz latina.
Por sobre o átrio situa-se o coro alto. O corpo da igreja é de nave única, com as suas paredes valorizadas com o revestimento de azulejos do século XVIII, desenhando delineadas arquitecturas que enquadram episódios do Antigo e do Novo Testamento. O tecto da igreja está pintado com uma Visitação, composição realizada em 1743 pelo pintor Jerónimo da Rocha Braga.
A capela-mor expõe um grandioso retábulo de talha dourada, composição barroca do século XVIII, enquanto a sacristia guarda algumas pinturas de qualidade, nomeadamente uma tábua do século XVII e alusiva ao Purgatório.
O acesso à igreja da Misericórdia é realizado por uma ampla escadaria. Proporcionalidade e harmonia ressaltam da fachada deste templo da segunda metade do século XVII, adotando uma depurada gramática barroca.
Os cunhais da frontaria são marcados por pilastras capitelizadas e em granito. O andar térreo é aberto por três vãos de arco pleno gradeados, que estabelecem um pórtico inicial. Adossadas aos seus pilares estão quatro colunas espiraladas, de capitéis coríntios e assentes em pedestais decorados, esquema que se repete no andar superior e sobre um entablamento ressaltado, ladeando três janelas de sacada e de verga direita com balaustrada. A forte cornija é marcada por volumosos e bojudos pináculos, no meio dos quais se destaca um coroamento ladeado por aletas e volutas rodeando um nicho central com um baixo-relevo alusivo à glorificação da Misericórdia, sobrepujado por frontão curvo interrompido e encimado por cruz latina.
Por sobre o átrio situa-se o coro alto. O corpo da igreja é de nave única, com as suas paredes valorizadas com o revestimento de azulejos do século XVIII, desenhando delineadas arquitecturas que enquadram episódios do Antigo e do Novo Testamento. O tecto da igreja está pintado com uma Visitação, composição realizada em 1743 pelo pintor Jerónimo da Rocha Braga.
A capela-mor expõe um grandioso retábulo de talha dourada, composição barroca do século XVIII, enquanto a sacristia guarda algumas pinturas de qualidade, nomeadamente uma tábua do século XVII e alusiva ao Purgatório.
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