A Igreja Matriz de Avintes foi construída em 1787, para substituir a outra mais antiga.
Esta Igreja possui uma fachada modesta, mas com linhas arquitecturais bastante harmónicas. Ao meio entre as pilastras, apresenta quase no vértice do frontispício um nicho, onde se encontra a imagem de S. Pedro, por baixo, a janela de linhas curvas do coro e a porta principal sobre a qual se destaca, por entre os ornamentos, as insígnias pontificais do padroeiro.
Ao lado ergue-se a torre, um pouco desalinhada da fachada, rematada por uma pirâmide quadrangular, onde se encontram 4 sinos de fabrico recente. Todo o edifício é coberto de azulejos antigos.
O interior apresenta altares colaterais, especialmente o da Senhora do Rosário, os outros altares são o de Santa Ana e o do Senhor dos Passos.
A igreja foi pintada pelo bracarense Feliciano Joaquim da Costa. Essa pintura ainda perdura, apenas o tecto já foi restaurado e reformado. O antigo era de aduelas de castanho pintadas de branco e tinha, sobre as cornijas laterais, ornatos coloridos entre os quais se salientavam doze escabelos de fantasia, sobre seis destes encontravam-se anjos sentados com flores e palmas na mão, e nos outros depunham urnas de flores, ao centro abriam-se três grandes florões.
O interior é decorado de rica talha dourada, merecendo especial relevo a do altar da capela-mor e a dos altares do transepto, as quais são magníficos exemplares de talha joanina. O púlpito, de base granítica, possui uma balaustrada simples de madeira. Quatro grandes janelas e o óculo da fachada deixam entrar a luz natural, fazendo realçar a beleza e harmonia desta igreja.
Quanto ao recheio, merece menção especial uma imagem em madeira da Nossa Senhora com o Menino, provavelmente do séc. XIV, bem como a de Santa Ana, do mesmo material, datada do séc. XVIII.
No que respeita ao órgão é provável que tenha sido trazido da capela da igreja dos Terceiros Dominicanos.
Na sacristia encontram-se os retratos a óleo de três avintenses falecidos no Brasil e que, no seu testamento, não esqueceram as confrarias mais importantes, bem como os de alguns párocos que por lá passaram.
Esta Igreja possui uma fachada modesta, mas com linhas arquitecturais bastante harmónicas. Ao meio entre as pilastras, apresenta quase no vértice do frontispício um nicho, onde se encontra a imagem de S. Pedro, por baixo, a janela de linhas curvas do coro e a porta principal sobre a qual se destaca, por entre os ornamentos, as insígnias pontificais do padroeiro.
Ao lado ergue-se a torre, um pouco desalinhada da fachada, rematada por uma pirâmide quadrangular, onde se encontram 4 sinos de fabrico recente. Todo o edifício é coberto de azulejos antigos.
O interior apresenta altares colaterais, especialmente o da Senhora do Rosário, os outros altares são o de Santa Ana e o do Senhor dos Passos.
A igreja foi pintada pelo bracarense Feliciano Joaquim da Costa. Essa pintura ainda perdura, apenas o tecto já foi restaurado e reformado. O antigo era de aduelas de castanho pintadas de branco e tinha, sobre as cornijas laterais, ornatos coloridos entre os quais se salientavam doze escabelos de fantasia, sobre seis destes encontravam-se anjos sentados com flores e palmas na mão, e nos outros depunham urnas de flores, ao centro abriam-se três grandes florões.
O interior é decorado de rica talha dourada, merecendo especial relevo a do altar da capela-mor e a dos altares do transepto, as quais são magníficos exemplares de talha joanina. O púlpito, de base granítica, possui uma balaustrada simples de madeira. Quatro grandes janelas e o óculo da fachada deixam entrar a luz natural, fazendo realçar a beleza e harmonia desta igreja.
Quanto ao recheio, merece menção especial uma imagem em madeira da Nossa Senhora com o Menino, provavelmente do séc. XIV, bem como a de Santa Ana, do mesmo material, datada do séc. XVIII.
No que respeita ao órgão é provável que tenha sido trazido da capela da igreja dos Terceiros Dominicanos.
Na sacristia encontram-se os retratos a óleo de três avintenses falecidos no Brasil e que, no seu testamento, não esqueceram as confrarias mais importantes, bem como os de alguns párocos que por lá passaram.
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