O Parque Biológico de Vila Nova de Gaia, localizado na Freguesia de Avintes, consiste numa área agro-florestal deste concelho, com 35 hectares, onde vivem em estado selvagem centenas de espécies de animais e plantas.
O Parque é, também, uma pequena reserva natural de fauna e flora; mais de 40 espécies de aves selvagens nidificam no Parque e outras tantas visitam-no durante as migrações, das quais se pode destacar os Papa-moscas e as Garças-reais. Já as principais espécies de mamíferos são a raposa, a doninha e as ginetas.
Os anfíbios do Parque contam alguns endemismos da Peninsula Ibérica, como a salamandra-lusitânica, a rã-ibérica, o tritão-de-ventre-laranja, entre outros.
Entre os répteis o destaque vai para o lagarto-de-água, também endémico.
No rio Febros, que atravessa os 35 hectares do Parque Biológico, conta também com duas espécies endémicas de peixe: o ruivaco e a boga-do-norte.
Integram ainda o Parque um centro de recuperação de animais selvagens, encontrados feridos ou detidos ilegalmente em cativeiro, e um viveiro que produz anualmente milhares de plantas.
O Parque é, também, uma pequena reserva natural de fauna e flora; mais de 40 espécies de aves selvagens nidificam no Parque e outras tantas visitam-no durante as migrações, das quais se pode destacar os Papa-moscas e as Garças-reais. Já as principais espécies de mamíferos são a raposa, a doninha e as ginetas.
Os anfíbios do Parque contam alguns endemismos da Peninsula Ibérica, como a salamandra-lusitânica, a rã-ibérica, o tritão-de-ventre-laranja, entre outros.
Entre os répteis o destaque vai para o lagarto-de-água, também endémico.
No rio Febros, que atravessa os 35 hectares do Parque Biológico, conta também com duas espécies endémicas de peixe: o ruivaco e a boga-do-norte.
Integram ainda o Parque um centro de recuperação de animais selvagens, encontrados feridos ou detidos ilegalmente em cativeiro, e um viveiro que produz anualmente milhares de plantas.
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