A Fortaleza de Sagres localiza-se em posição dominante coroando a Ponta de Sagres, na freguesia de Sagres.
Da sua falésia escarpada, constantemente batida pelo vento, o visitante usufrui de uma deslumbrante panorâmica ao longo da costa.
A própria fortificação e as suas imediações, integradas no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, oferecem a possibilidade de um olhar próximo ao património natural da costa, especialmente no que se refere à flora, abrigando algumas das espécies mais representativas da região (como por exemplo a alquitura-do-algarve, o pampilho-marítimo, o zimbreiro, o Pólio vicentino, a erva-divina, o esparto, o narciso-das-areias, a salgadeira, o chorão, o porro-bravo, as malvas e o perrexil-do-mar).
A fortaleza foi seriamente danificada pelo tsunami imediatamente subsequente ao terramoto de 1755, quando a gigantesca onda galgou a altura do penhasco. O estado de ruína, provocado pelo tempo e pelos elementos, manteve-se até ao reinado de D. Maria I (1777-1816), quando esta ordenou a reconstrução da estrutura.
Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 16 de Junho de 1910, os trabalhos de restauro promovidos nas décadas de 1950 e 1960 descaracterizaram a estrutura ao procurar devolvê-la à configuração quinhentista original.
Actualmente, a Fortaleza de Sagres encontra-se aberta diariamente ao público. Além de se poder apreciar as estruturas anteriores ao século XVIII, recuperadas, modernas intervenções permitem visitar as diversas áreas do promontório, podendo usufruir ainda de um centro de exposições, um centro de multimédia, lojas de artigos culturais e de uma cafetaria.
A Fortaleza apresenta um traçado poligonal abaluartado, compondo-se de uma cortina fechando o lado de terra e de um muro que se estende pelo flanco esquerdo. Nas duas extremidades da cortina, erguem-se os meio-baluartes de 1793, um sob a invocação de Santa Bárbara (padroeira da Artilharia) e outro de Santo António (patrono do Exército Português).
A meio da cortina abre-se o Portão Monumental da praça, em estilo neoclássico, encimado por um escudo de armas no frontão e uma placa epigráfica referindo o então governador do Algarve, D. Nuno José Fulgêncio João Nepomuceno de Mendonça e Moura (1793).
Da sua falésia escarpada, constantemente batida pelo vento, o visitante usufrui de uma deslumbrante panorâmica ao longo da costa.
A própria fortificação e as suas imediações, integradas no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, oferecem a possibilidade de um olhar próximo ao património natural da costa, especialmente no que se refere à flora, abrigando algumas das espécies mais representativas da região (como por exemplo a alquitura-do-algarve, o pampilho-marítimo, o zimbreiro, o Pólio vicentino, a erva-divina, o esparto, o narciso-das-areias, a salgadeira, o chorão, o porro-bravo, as malvas e o perrexil-do-mar).
A fortaleza foi seriamente danificada pelo tsunami imediatamente subsequente ao terramoto de 1755, quando a gigantesca onda galgou a altura do penhasco. O estado de ruína, provocado pelo tempo e pelos elementos, manteve-se até ao reinado de D. Maria I (1777-1816), quando esta ordenou a reconstrução da estrutura.
Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 16 de Junho de 1910, os trabalhos de restauro promovidos nas décadas de 1950 e 1960 descaracterizaram a estrutura ao procurar devolvê-la à configuração quinhentista original.
Actualmente, a Fortaleza de Sagres encontra-se aberta diariamente ao público. Além de se poder apreciar as estruturas anteriores ao século XVIII, recuperadas, modernas intervenções permitem visitar as diversas áreas do promontório, podendo usufruir ainda de um centro de exposições, um centro de multimédia, lojas de artigos culturais e de uma cafetaria.
A Fortaleza apresenta um traçado poligonal abaluartado, compondo-se de uma cortina fechando o lado de terra e de um muro que se estende pelo flanco esquerdo. Nas duas extremidades da cortina, erguem-se os meio-baluartes de 1793, um sob a invocação de Santa Bárbara (padroeira da Artilharia) e outro de Santo António (patrono do Exército Português).
A meio da cortina abre-se o Portão Monumental da praça, em estilo neoclássico, encimado por um escudo de armas no frontão e uma placa epigráfica referindo o então governador do Algarve, D. Nuno José Fulgêncio João Nepomuceno de Mendonça e Moura (1793).
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