Esta ponte em madeira surge como alternativa a uma das pontes sobre o rio Homem que foram destruídas, no século XVII, logo a seguir à reconquista da independência de Portugal do jugo filipino.
Aquela infra-estrutura já fazia parte do traçado da Geira (XVIII Via do Itinerário de Antonino), possibilitando ultrapassar o último grande obstáculo da serra do Gerês em direcção a Astorga, continuando, durante séculos a ser a corredor militar, caminho de Santiago, linha de transacções económicas e de passagem para o interior da Espanha.
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