A antiga igreja de São Pedro de Canaferrim, na cerca do Castelo dos Mouros, Freguesia de São Pedro de Penaferrim (Sintra), será muito provavelmente coeva do foral concedido por D. Afonso Henriques em 1154 e terá constituído a primeira paroquial sintrense. Em 1493, no entanto, encontrava-se já ao abandono.
São dois edifícios distintos, ambos invocando o Guardião dos Céus, distinguindo-se, apenas tal invocação pelo topónimo que carreiam. Por conseguinte, refira-se ainda propósito que a actual forma - Penaferrim - se assume como uma passagem moderna, decerto por influência de Pena ("cabeço", "extremidade"), do anterior topónimo Canaferrim (este atestado no século XVIII e ainda hoje associado ao altaneiro templo românico), o qual, por sua vez, derivou do medievo topónimo Calaferrim (do árabe qala'â), cujo significado pode ser "povoação situada em planalto ou rochedo escarpado".
São as vetustas ruínas da igreja de São Pedro de Canaferrim que integram a listagem dos bens considerados Património Mundial.
São dois edifícios distintos, ambos invocando o Guardião dos Céus, distinguindo-se, apenas tal invocação pelo topónimo que carreiam. Por conseguinte, refira-se ainda propósito que a actual forma - Penaferrim - se assume como uma passagem moderna, decerto por influência de Pena ("cabeço", "extremidade"), do anterior topónimo Canaferrim (este atestado no século XVIII e ainda hoje associado ao altaneiro templo românico), o qual, por sua vez, derivou do medievo topónimo Calaferrim (do árabe qala'â), cujo significado pode ser "povoação situada em planalto ou rochedo escarpado".
São as vetustas ruínas da igreja de São Pedro de Canaferrim que integram a listagem dos bens considerados Património Mundial.
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