O Castelo dos Mouros, localizado na Freguesia de São Pedro de Penaferrim (Sintra) , encontra-se classificado como Monumento Nacional
O monumento apresenta planta orgânica (adaptada ao terreno) com cerca de 450 metros de perímetro e 12.000 m² de área.
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.
As suas muralhas são constituídas por uma cintura dupla, exterior e interior. A Leste ainda são visíveis troços da muralha exterior, onde se localiza a porta em rodízio de acesso ao recinto. O topo da muralha interna, ameada, é percorrido por adarve, sendo reforçada por diversas torres.
O monumento apresenta planta orgânica (adaptada ao terreno) com cerca de 450 metros de perímetro e 12.000 m² de área.
Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da serra de Sintra, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.
As suas muralhas são constituídas por uma cintura dupla, exterior e interior. A Leste ainda são visíveis troços da muralha exterior, onde se localiza a porta em rodízio de acesso ao recinto. O topo da muralha interna, ameada, é percorrido por adarve, sendo reforçada por diversas torres.
As muralhas foram executadas segundo a técnica da soga e tissão que se pode ainda observar no seu lanço melhor conservado. Faixas silhares com aproximadamente 30–40 cm de altura, estão colocadas alternadamente em largura e comprimento. Estas são intervaladas por curtas e estreitas faixas de pedras inseridas em argamassa. Esta técnica altera-se acima dos 4–5 m de altura, onde se passa a registar uma menor qualidade, fruto de uma segunda fase de construção. Num outro trecho das muralhas é visível a área de união entre as diferentes técnicas utilizadas, herança das diferentes fases de intervenção.
Além das muralhas ameadas, torres e adarves, o conjunto é completado por diversas rampas e escadarias de acesso.
Um outro elemento digno de nota é a porta árabe em arco em ferradura.
A muralha apresenta cinco torres: quatro de planta rectangular e uma de planta circular encimadas por merlões piramidais, já sem vestígio dos dois pisos e do sistema de cobertura primitivos.
A torre na cota mais elevada do terreno, conhecida também por Torre Real, é acedida através de uma escadaria de 500 degraus. No período islâmico constituíu-se na alcáçova. No período cristão consta que lá terá vivido Bernardim Ribeiro, escritor português do século XVI.
Além das muralhas ameadas, torres e adarves, o conjunto é completado por diversas rampas e escadarias de acesso.
Um outro elemento digno de nota é a porta árabe em arco em ferradura.
A muralha apresenta cinco torres: quatro de planta rectangular e uma de planta circular encimadas por merlões piramidais, já sem vestígio dos dois pisos e do sistema de cobertura primitivos.
A torre na cota mais elevada do terreno, conhecida também por Torre Real, é acedida através de uma escadaria de 500 degraus. No período islâmico constituíu-se na alcáçova. No período cristão consta que lá terá vivido Bernardim Ribeiro, escritor português do século XVI.
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